O aquecimento global é uma realidade cada vez mais preocupante, porém ainda há pessoas que não acreditam nele. Pensando nisso, diversos artistas criaram intervenções que mostram como o aquecimento global está presente, apesar de pouco visível. Veja aqui dez dessas obras.

A intervenção está em Londres e lê-se: "não acredito em aquecimento global", desaparecendo embaixo d'água.

A brasileira Nele Azevedo esculpiu 1000 homens derretendo e os colocou na Praça Gendarmenmarkt, em Berlim, para conscientizar sobre o aquecimento global.

Na margem esquerda do Sena, em Paris, uma enorme escultura em metal de uma baleia azul foi erguida para lembrar aos líderes mundiais sobre as espécies ameaçadas que irão sofrer caso não seja tomada uma ação concreta.

O artista Britânico causou em 2015 com esta instalação às margem do Tâmisa. As esculturas apareciam cada vez que o rio baixava e representavam os quatro cavaleiros do Apocalipse, tentando conscientizar sobre o aquecimento global.

Os artistas criaram esta escultura do Super-Homem derretendo e a colocaram no gramado do Museu de Arte de Singapura. Segundo os artistas, o fato do super-herói estar derretendo nos deixa poucas esperanças para o futuro.

As esculturas parcialmente submersas são parte de uma série criada pelo artista para levar conscientização sobre o tema.

Em 2009, esta escultura gigante de um urso polar ilhado em um bloco de gelou flutuou 7,5 milhas, de Greenwich até Londres para destacar o derretimento das calotas polares.

Os alunos do curso de arte fizeram esta escultura com materiais muito facilmente encontrados - lixo - para destacar o estado fétido em que se encontra a Baía de Guanabara.

Em 2007, aproximadamente 600 pessoas nuas encararam o frio para promover uma mensagem do Greenpeace sobre o impacto das mudanças climáticas no Glaciar Aletsch, nos Alpes Suíços. Os voluntários posaram para o renomado artista de instalações nuas Spencer Tunik, que estava trabalhando com a organização.

E aí, qual impacta mais? Difícil saber, não é. O importante é saber que a arte sempre serve um propósito, além daquele de entreter. Compreender e apreciar este propósito é nossa tarefa. 

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